O Gabinete Provincial do Ambiente, Gestão de Resíduos e Serviços Comunitários é um órgão de apoio ao governo provincial, tendo a missão de assegurar, executar medidas, politicas, programas, projectos e acções e actividades no domínio do ambiente, resíduos e serviços comunitários, bem como coordenar programas províncias que visam a promoção de boas práticas no sector.

 

 

O Gabinete tem as seguintes competências:

Promover, supervisionar, coordenar, estabelecer parcerias, promover medidas tendente a conservação e protecção em áreas de interesse cultural, histórica e paisagístico, são as principais competências repartidas pelos respectivos 3 departamentos:

 

Ambiente

Gestão de Resíduos

Serviços Comunitários

Serviço superintendido ao Parque Nacional do Bicuar

 

Existem vários desafios a nível do ambiente, desde as alterações climáticas, visivelmente notórias de ano também a nível da Huíla, gestão dos recursos, principalmente da água, e a não menos importante que é a Gestão dos Resíduos.

 

 

Com três anos de existência, o Gabinete tem como principal foco, educação e sensibilização.

 

Educar para garantir a sustentabilidade.

 

O desenvolvimento sustentável exige a transversalidade de técnicas e um trabalho em conjunto é essencial de várias áreas, é Imprescindível, valorizando e desenvolvendo o trabalho com as organizações não-governamentais, com a academia assim como com outros parceiros, na busca de soluções para mitigar os desafios.

 

O Gabinete tem desenvolvido vários projectos, nomeadamente na área dos resíduos, que é promover a gestão e reaproveitamento dos resíduos, olhar para os resíduos não como lixo, mas como matéria prima e um garante para a própria comunidade. É pretensão do Gabinete que se crie um centro de valorização e tratamento de resíduos a Nível do município do Lubango.

Destaque para os projectos: MOMAB,  Mobilização do Meio Ambiente a nível das escolas, Hortas Pedagógicas – Hortas escolares, ( em integração com os gabinetes da Agricultura, Saúde e Educação), Desenvolvimento de políticas, nomeadamente na conversão da economia, economia ecológica, com o incentivo as comunidades na produção da apicultura, aquicultura, no reaproveitamento dos resíduos com a produção do sabão artesanal e das eco-vassouras.

Existe actualmente também, uma aposta forte na sensibilização, não só nas escolas, mas também a nível dos transportes públicos e mercados informais.

 

Sensibilizar e educar as comunidades no sentido de encararem o ambiente como um património comum, não uma responsabilidade exclusiva do Estado mas sim um compromisso que deve ser de todos